terça-feira, 8 de março de 2011

DISCIPLINA: SAÚDE

AULA 3:
ÉTICA E VALORES NA AÇÃO EDUCATIVA

Esta aula retoma temas já trabalhados anteriormente. Um dos assuntos relembrados são: Revoluções Educacionais, onde é discutido a questão: acesso à escola. No início do processo educacional, o ensino era individualizado e poucos tinham acesso a ele. Posteriormente, o Estado assume a educação tornando-a pública, porém restrita. A sala de aula era homogênia e crianças que não se encaixavam no padrão selecionado eram excluídas do sistemna. Futuramente, a educação torna-se universal e acessível a toda as camadas sociais, porém o profissional da educação se vê diante de diferenças que não existiam antes e agora, além de instruir, ele tem que educar. Função está que nem todos que atuam nesse meio, estavam preparados. Outros problemas que surgem são: a falta do material pedagógico e a inesperiência do trabalho diferenciado concomitante com as demais crianças. Assim, uma das soluções apresentadas é o ensino diferenciado através de valores, onde o professor ensinará o respeito e a identifiação com o outro, entre outros.



AULA 4:
ÉTICA E SAÚDE NA ESCOLA: DEFININDO ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

A terminologia Necessidades Especiais surgiu em 1978, num relatório nos Estados Unidos, com a intenção de desfocar do aluno as dificuldades que ele apresentava. Com isto, considerava-se "aluno especial", aquele que apresentava dificuldades para aprender ou tinha problemas de saúde física ou menntal. Posteriormente, o Brasil vem adotar esta terminologia em sua legislação em 1994 na Declaração de Salamanca que determina quem são os alunos especiais. Para Declaração, todas as crianças que ficam na rua e trabalham, de origem remota ou população nômade, pertencentes as minorias linguísticas, étnicas ou culturais, grupos desvantajados ou marginalizados, deficientes e super-dotados são considerados NE. No entanto, a diversidade não indica que a criança é especial o que faz do termo uma ambiguidade. Com isto, o Brasil cria o decreto 3.298 de 1999 que delimita a categoria para Necessidades Especiais para: deficiência física, deficiência auditiva, deficiência mental (déficit intelectual), deficiência múltipla. Porém, percebe-se que tais definições estão relacionadas a área da saúde e para que o profissional da educação possa ajudar o seu aluno ele precisa se aperfeiçoar, pois ele necessita saber dos riscos que esta criança pode correr dentro do ambiente escolar. Assim, o professor tem que buscar conhecimento sobre o assunto para entender e trabalhar as dificuldades do aluno NE.



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