quinta-feira, 16 de junho de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 27
INTERAÇÃO SOCIAL: FAMÍLIA E SOCIEDADE

A pessoa com epilepsia necessita dos cuidados de sua família. No entanto, o estigma faz com que a família sinta vergonha da condição do seu familiar e acaba isolando o paciente da sociedade, que ao invés de acolher e entender a epilepsia, na verdade contribui para a propagação do preconceito. Nesse sentido, como a família e a sociedade mantêm o controle sobre o comportamento do paciente, esse se sente excluído. Como mudar tal situação? Há necessidade de mais diálogos sobre a Epilepsia. Com isso, uma proposta seria a criação de grupos que passem informações, desenvolvam oficinas, apresente experiências e proporcionem ações que auxiliem na desmistificação do estigma. Tais grupos podem ser realizados em espaços como escolas, igrejas, clubes, entre outros. Dessa forma, a interação social possibilitará uma melhoria na realção da família do paciente com a sociedade, pois é importante que todos entendam que a pessoa com epilepsia pode interagir socialmente com as demais pessoas sem nenhum prejuízo.








AULA 28
CAMPANHA GLOBAL EPILEPSIA FORA DAS SOMBRAS

A maioria dos casos de epilepsia podem ser tratados com medicamentos, porém o paciente e sua família quase nem sempre sabem disso. Numa pesquisa realizada nas regiões de Campinas e São José do Rio Preto foi constatado que 40% das pessoas com epilepsia não tinham nenhum tipo de tratamento. Dessa forma, é muito importante a realização de campanhas, no intuito de conscientizar as famílias e a sociedade sobre esse problema, uma vez que o estigma é maior que a própria epilepsia. Um outro dado relevante sobre esse tema foi, que as pessoas com renda menor são as que mais sofrem desse mal e não são tratadas adequadamente, além disso percebeu-se também que é possível tratar o paciente na rede pública de saúde.





DISCIPLINA EDUCAÇÃO

com.brAULA 25
RELAÇÕES COM AS COMUNIDADES E A POTÊNCIA DO TRABALHO EM REDE

Vivemos uma realidade, onde o ritmo dos acontecimentos são frenéticos. Computadores, acesso à internet, entre outras tecnologias contribuíram para o avanço das informações e do conhecimento. Assim, uma notícia que demorava dias para ser divulgada; hoje, é acomapanhada em tempo real. No entanto, tais facilidades propiciaram as chamadas tensões, onde "somos capturados por uma cultura de massa generalizada a todas as pessoas" (Patrícia Grandino). Com isso, o ser humano viu-se diante da necessidade de formar grupos com identidades próximas. Nesse sentido, surgem as comunidades, que têm como função garantir a permanência de laços sociais mais estreitos. Dessa forma, escola, igreja, família são espaços privilegiados que garantem o exercício da cidadania contribuindo com a formação do indivíduo, desde que sejam aliados a esse propósito. Finalizando, dessa aliança surge o trabalho em rede, onde pessoas com diferentes funções lutam pelo mesmo objetivo.


AULA 26
A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR


A escola tem um papel de responsabilidade comunitária. Nesse sentido, cabe a ela criar ações que proporcionem melhorias favoráveis à comunidade. Tais ações são possíveis se, dentro do ambiente escolar, houver compromentimento dos profissionais de educação, apoio da direção e disposição para mudanças, pois como afirma Fernando Pessoa

"Há um tempo em que é preciso
abandonar as ropuas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É tempo de travessia; e,
se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos."


Assim, é preciso que a escola deixe de lado a segurança das práticas antigas e comece a ousar com as novas formas de educar.



quarta-feira, 8 de junho de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 23
ESTIGMA

Segundo Golfman (1963)  estigma é "referência a um atributo depreciativo, fraqueza ou desvantagem. A pessoa estigmatizada é considerada como tendo uma característica diferente da aceita pela sociedade e é tratada diferentemente pela mesma, que mostra conceitos errados e preconceituosos." Nesse sentido, qualquer pessoa que não esteja dentro do "padrão de normalidade" ditado pela sociedade, é excluído e discriminado pela mesma. Assim, há o estigma visível e o invisível. No primeiro a "deficiência" da pessoa é vista por todos, enquanto no segundo, que é o caso da epilepsia, só é vista quando alguma coisa diferente acontece. No caso da epilepsia, são as crises. Com isso, a pessoa com epilepsia é vista com o rótulo de epilético, cujo o destaque é apenas para a doença. Por fim, a pessoa com epilepsia acaba sofrendo pelo peso do estigma e, desistindo de realizar sonhos possíveis. Dessa forma, a escola pode contribuir para a desmistificação do estigma da epilepsia através de informações corretas.







AULA 24
PAPEL DAS ONGs E ASSOCIAÇÕES DE EPILEPSIA

As Ongs foram criadas para suprir as deficiências do governo. Nesse sentido, são fortes aliados na propagação de informações, principalmente sobre a epilspsia. Dessa forma, é válido que a escola procure parcerias no intuito de buscar atividades que contribuam para a desmestificação do estigma e, com isso favorecer uma qualidade de vida melhor à pessoa que tem epilepsia.





DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 21
LAZER, CULTURA E ELEMENTOS COMUNITÁRIOS

"Lazer é  um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais." (Dumazedier, 1976, apud Oleias). Nesse sentido, o lazer pode ter significados diferentes para as pessoas. Com isso, para um pescador que pratica a pesca nos finais de semana para se distrair, a pescaria é apenas um lazer. Contudo, um pescador que pratica a pesca todos os dias do ano, a pescaria é uma profissão e um meio de sobrevivência. Assim, o lazer varia muito de interesse e de comunidades e se a escola quiser fazer uso do seus espaço para o lazer, no intuito de atrair as pessoas que moram no seu entorno para dentro do seu ambiente, precisará oferecer atividades que sejam compatíveis ao interesse de tais pessoas. Caso contrário, não consiguirá se aproximar das mesmas
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AULA 22
LAZER, JUVENTUDE E ESPORTES

Ao desenvolver um lazer, os jovens costumam se identificar através de grupos que tenham gostos parecidos com os seus. Nesse sentido, buscam atividades esportivas que lhes forneçam aventuras radicais. Assim, é importante ressaltar que se a escola quer ter uma relação com a comunidade ao qual está inserida, o esporte pode ser uma porta para essa aproximação. Com isso, os esportes podem fazer parte do currículo da escolar.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 19
CIDADANIA

Ser cidadão é viver a plena posse de seus direitos e exercitar seus deveres. Nesse sentido, a pessoa com epilepsia também tem que ter seus direitos garantidos e exercitar seus deveres como qualquer outro cidadão. Assim, há de se considerar 4 aspectos importantes relacionados à cidadania na epilepsia:
  • acesso ao conhecimento - consciência social
  • tomada de decisão individual - sujeito da história
  • tomada de decisão coletiva - cooperação, negosciação
  • ações - será desenvolvida numa única direção a partir dos itens acima
Por fim, todos nós temos a responsabilidade de tentar tirar do papel as leis que falam sobre epilepsia e, com isso, proporcionar uma qualidade de vida melhor a quem tem epilepsia.






AULA 20
COMO LIDAR COM LIMITAÇÕES: ELAS EXISTEM?

As pessoas com epilepsia podem fazer esportes, desde que a atividade esportiva tenha um grau de periculosidade baixo.




As pessoas com epilepsia podem dirigir, desde que o DETRAN libere. Normalmente, após 2 anos sem crises a pessoa pode adquirir a Carteira Nacionaml de Habilitação.





As pessoas com epilepsia podem se casar. O grande problema é o estigma que desitimula as pessoas com epilepsia a procurarem seu parceiro (a).
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As mulheres com epilepsia podem ter filhos, desde que acompanhadas pelo médico, pois existem remédios que podem afetar a criaça.




As pessoas com epilepsia podem trabalhar, desde que sejam  profissões com grau de periculosidade baixo.



As pessoas com epilepsia podem ter qualidade de vida.




As pessoas com epilepsia podem estudar.





Observação:
Não podemos focar nas limitações da pessoa com epilepsia, mas sim estimulá-las a desenvolver os seus sonhos. Nesse sentido, o preconceito e a discriminção têm que serem eliminadas para que essas pessoas possam ter qualidade de vida melhor.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 17
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS, CURRÍCULO E CULTURA

Além de estar presente no mundo das tecnologias, a globalização também pode ser vista nas escolas através da diversidade cultural dos alunos. Nesse sentido, numa sala de aula cada indivíduo tem seus costumes e sua maneira de viver e ver a vida. Assim, é necessário que a escola construa seu currículo pensando nessas diversidades culturais, pois não há como se estabelecer um currículo unificado, um vez que em cada bairro, município ou cidade em que a escola está inserida há uma cultura diversificada.









AULA 18
A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR


Em cada bairro que uma escola está instalada há uma diversidade cultural que pode ser aproveitada para aprendizagem do aluno. Dessa forma, antes de realizar o currículo a escola deveria fazer um mapeamento da cultura corporal das pessoas que vivem ao seu redor, uma vez que dentro do mesmo bairro há gostos diversificados, para descobrir qual prática corporal poderá trabalhar. Em seguida, faz-se uma ressignificação das práticas corporais, ou seja, busca-se práticas semelhantes àquela que está sendo desenvolvida. Num outro momento, os alunos podem desenvolver pesquisas sobre o tema e, por fim, uma ampliação de dados é realizada pelo próprio professor e oferecido ao alunos. Finalizando, ao dar sentido à aprendizagem do aluno a escola evita o problema da indisciplina fruto do desinteresse de muitos alunos.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 15
EPILEPSIA E TRABALHO

O trabalho é importante para todos, pois proporciona a independência e a realização pessoal. No entanto, o mercado é muito comepetitivo. Assim, se para uma pessoa "normal" já é difícil arrumar um emprego imagine para uma que tenha epilepsia. Dessa forma, o estigma e outros fatores dificultam a vida da pessoa que tem epilepsia, pois ela é vista pelo empregador como alguém que vai se machucar, assustar os demais, faltar muito ao trabalho, é incapaz, entre outros. Porém, pesquisas comprovam que não há diferenças entre a pessoa que controla as crises de epeilepsia com medicmaentos e a pessoa que não a tem. Com isso, os riscos são mínimos. Contudo, dependendo do grau da epilepsia, há certas profissões que podem ser evitadas, como policial, bombeiro, infermeiro, motorista, cirurgião, trabalhar em altura, controlar máquinas ou equipamentos, vigias solitários. Mas depende muito do tipo da epilepsia e da pessoa, pois há aquelas que as crises são constantes, outras que a pessoa não se sente bem com o medicmento. No entanto, o tema principal desta aula é que a criança com epilepsia cresça e consiga ser inserida normalmente no mercado de trabalho e na sociedade, quando adulta e que as demais pessoas deixem de ter estigmas em relação a esse transtorno que atualmente é despercebido na maioreia dos casos. Um outro aspecto destacado pela aula, é que a família e a própria pessoa que tem epilepsia acredite no seu potencial e não desista de ralizar seus sonhos.








AULA 16
LEIS E EPILEPSIA

Não há uma lei específica que defenda a epilepsia. O que há são os direitos garantidos pela Constituição sobre à saúde em geral. Nesse sentido, a pessoa com epilepsia pode-se utilizar dessa garantia para tentar se valer da lei. Com relação aos delitos cometidos pela pessoa com epilepsia, depende do caso, pois numa crise a pessoa pode vir a ameaçar a fazer algo grave e, por fim não o faz. Assim, o nível de periculosidade deve estar relacionado às crises e deve ser minunciosamente estudado antes de ser considerado como um delito. Por fim, em 2003 a epilepsia entrou na listagem das doenças graves. Dessa forma, a pessoa que tem epilepsia pode garantir a sua aposentadoria, se ela provar que a epilepsia é um empecílho na sua vida. Antes de finalizar, é válido lembrar também que muitos municípios estão garantindo alguns direitos à pessoa que tem epilepsia, possibilitando uma conscientização nacional na diminuição do preconceito e possibilitando também melhor qualidade de vida.



DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 13
EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA, ESTUDO DA CIDADE E O USO DA CARTOGRAFIA

A escola tem que estipular um currículo integrado com a comunidade onde o aluno vive. Para isso, é necessário conhecer o bairro, a população que vive nele, os comércios, os pontos turrísticos, entre outros, no intuito de que o aluno perceba que a sua aprendizagem tem sentido, pois está relacionada a sua vivência. Desse modo, os conflitos e o desinteresse por parte dos alunos diminuem, visto que as saídas possibilitam a baixa da ansiedade que é constante dentro da sala de aula. Porém, não basta apenas proporcionar passeios e não desenvolver projetos relacionados ao tema. A escola tem que estabelecer objetivos e metas com essa atividade e, principalmente, estimular a intedisciplinaridade.





AULA 14
A CARTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃOD OS LUGARES

Ao se trabalhar a cartografia na escola é necessário considerar que o mapa é para ser lido, ou seja , o mapa é um texto e também é a representação gráfica de qualquer dado. Isso significa que mandar os alunos copiarem mapas não ajuda em nada na aprendizagem deles. Nesse sentido, a escola tem que incluir o mapa dentro do seu currículo como uma represenrtação do sistema cultural, onde pode-se representar a sociedade e trabalhar disciplinas lógico-matemática, arte, história, entre outras a partir desse conhecimento. No entanto, é importante que a escola tenha biblioteca e laboratório no intuito de que os alunos consigam pesquisar e desenvolver atividades com os mapas. Finalizando, o trabalho com mapas proporciona uma aproximação maior do alunado à escola, pois a aprendizagem passa a ter significado quando o cotidiano dos seus alunos é introduzido no currículo escolar.







Observação:
É importate lembrar que é possível desenvolver produções textuais a partir dos mapas. Para isso, o professor necessita fazer um trabalho cartográfico significativo que estimule os alunos.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 11
TRANSTORNOS COGNITIVOS E EPILEPSIA

Possibilidades multifatoriais que podem explicar os transtornos cognitivos da epilepsia:
  • lesão estrutural;
  • funcional: difusão do tecido cerebral por crises;
  • efeito tóxico - medicamentoso (especialmente nas epilepsias de dfícil controle e politerapia);
  • fatores psicossociais.
Observação:
O ambiente em que o paciente está inserido possibilita transtornos cognitivos como:
  • dificuldades para focalizar ou manter por tempo prolongado a atenção;
  • memória;
  • aprendizagem;
  • linguagem;
  • funções executivas, com alterações de raciocínio lógico, planejamento, flexibilidade.
Observação:
A falta de uma boa noite de sono também contribui para a ocorrência dos transtornos cognitivos e o professor deve estar atento aos mais variados comportamentos de seus alunos.

Fatores desencadeantes dos transtornos cognitivos:
  • tipo de epilepsia;
  • frequência de crises;
  • idade de início;
  • duração da epilepsia;
  • ação das DAEs (lentidão psicomotora, memória, concentração e raciocínio);
  • Epi generalizada, início psicose, alta frequência das crises: maiores défcits.





AULA 12
EPILEPSIA E ESCOLA

As crianças têm uma visão negativa da epilepsia. Nesse sentido, o professor, que é um modelo a ser seguido pelo aluno, tem um papel social importante na dismestificação do estigma. Porém, as percepções de alguns professores sobre a epilepsia não são as mais corretas. Alguns acreditam que:
  • A epilepsia provoca QI baixo;
  • Excesso de sofrimento pode provocar epilepsia;
  • Mulheres com epilepsia não podem ter filhos;
  • As pessoas com epilepsia serão insanas no futuro;
  • Os medicamentos podem viciar e a pessoa ficar dependente dos remédios;
  • O tratamento não resolve;
  • A epilepsia é uma doença mental;
  • A pessoa que tem epilepsia tem um espírito maligno.

PASSOS QUE O PROFESSOR DEVE TOMAR PARA QUE SITUAÇÕES DESCONFORTANTES NÃO ACONTEÇAM EM SALA DE AULA

  • Conversar com os pais para saber como agir diante da crise;
  • Conversar com a classe sobre assuntos de saúde;
  • Colocar a epilepsia como tema dos assuntos de saúde;
  • Colocar conceitos de cidadania e solidariedade para classe.

ATITUDES QUE O PROFESSOR TEM QUE REALIZAR DIANTE DE UMA CRISE

  • manter a calma;
  • afastar objetos que ofereçam risco;
  • virar a cabeça de lado;
  • acalmar os alunos;
  • esperar a crise passar.
Observação:
A ambulância só será chamada se a crise durar mais de 5(cinco) minutos.


ATITUDES QUE O PROFESSOR TOMARÁ APÓS A CRISE
  • falar que o aluno teve uma convulsão;
  • levá-lo para um lugar calmo;
  • conversar com a classe sobre o que ocorreu;
  • quando o aluno voltar tratá-lo normalmente, pois a regeição é o pior remédio neste momento.
Observções importantes:
  • Lembrar que o aluno pode fazer aulas de Educação Física e não deixá-lo de lado com medo de que possa se ter crises. Na dúvida, conversar com os pais;
  • Lembrar que o aluno tem condições semelhantes aos demais, às vezes é necessário uma explicação individual;
  • Informar-se sobre os horários dos medicamentos do aluno;
  • Colocar o aluno ao lado de colegas prestativos e dispostos a ajudá-lo nas dificuldades;
  • Informar funcionários e inspetores sobre o problema do aluno;
  • O aluno com epilepsia tem que se sentir inserido dentro da escola, pois quanto mais aceito mais chance terá de se desenvolver.

CONSIREAÇÕES FINAIS
  • Saber sobre a epilepsia e as maneiras adequadas de como proceder;
  • Formação ética: desmistificar as crenças, reduzir estigma e o preconceito;
  • Capacitação dos professores favorece a ampliação de informações sobre epilepsia e os valores éticos para seus alunos, familiares e comunidade.


DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 9
EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS

A educação comunitária visa o desenvolvimento de um "sujeito coletivo", isto é, de sujeitos que se compreendam em meio à coletividade, que se tornem co-responsáveis pelas ações, relações, conflitos e decisões que ocorrem na comunidade. Para Paulo Freire, Educação Comunitária é usar a história de sua própria região, ou seja, os alunos aprendem na própria comunidade. Nesse sentido, a escola deve estar menos distanciada da comunidade, ser menos eletistas e os temas a serem discutidos pela escola devem estar articulados com comunidade ao qual está inserida. É importante lembrar que a Educação Comunitária é parceira das famílias que moram nos arredores da escola. Um outro aspecto também relevante na Educação Comunitária é a questão do currículo escolar estar relacionado aos interesses da comunidade. Assim, a escola precisa mapear os seus entornos para fazer parcerias que a auxiliam na educação, pois educar não é papel apenas da escola, mas de qualquer um que se interesse por esse tema. Assim, os alunos saem pelos bairros das comunidade buscando conhecer as verdadeiras necessidades das pessoas que moram ali e, através dessas "trilhas", são contruídos os temas que serão estudados ao longo do ano. Ex: Os Direitos Humanos.





AULA 10
DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Para Dwey, a democracia está associada ao modo de vida., ou seja, é o direito que temos de conduzir nossas vidas da maneira que acharmos mais apropriada. Uma educação democrática tem por finalidade estipular ações que propiciem atitudes democráticas das pessoas que usam o espaço escolar. Nesse sentido, não basta a escola apenas determinar os termos transversais como conteúdo, mas sim traduzir esses conteúdos em ações. Com isso, não é válido um professor discursar sobre democracia e direitos humanos, mas na prática ser autoritário e intolerante com seus alunos. Assim, se a escola quer um ambiente democrático e de respeito, precisa desenvolver projetos que propiciem isso, pois é ensinando os direitos humanos aos alunos que se evita a reformulação deles. Por exemplo se a escola desenvolve atividades que visam ensinar seus alunos o respeito pelas pessoas negras, o índice de discrimição e de racismo dentro de seu ambiente diminui. Dessa forma não há necessidade de que constantemente a escola reafirme explicações que já foram dadas, pois o aluno foi conscientizado através das atividades realizadas. São tantas as conscientizações que a escola pode fazer para evitar casos simples e complicados, basta ter um direcionamento do que quer desenvolver e trabalhar e, não deixar apenas no papel, mas colocar tudo em prática.




segunda-feira, 16 de maio de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 7
EPILEPSIA NAS DIFERENTES FASES DA VIDA: INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E FASE ADULTA

Infância: O diagnóstico feito nessa fase pode prejudicar o desenvolvimento da criança, pois é está a fase de desenvolvimento. Por isso, é necessário que os pais tratem a criança com epilepsia o mais normal possível passando a ela mensagen positivas e não protegendo-a em excesso. Com isso, a criança se desenvolverá saudavelmente e não terá comportamentos inadequados e nem será regeitado pelos familiares que a cerca. Na escola, o tratamento também deverá se aproximar da normalidade. Apesar das dificuldades que a pessoa com epilepsia tem. Professores, coordenadores, entre outros devem conhecer sobre o tema e auxiliar na dismistificação do estigma.



Adolescência: Como é uma fase de transição, a epilepsia influencia na independência e autonomia, nos relacionamentos sociais, no estudo e no futuro, na autoestima e no humor, nas restrições de atividades dos adolescentes. Nesse sentido, o jovem precisa conviver com as crises que atrapalham os desejos comuns e deverá ter muito apoio dos pais e da escola para passar dessa fase e se tornar um adulto feliz.




Adultos: Nesta fase, a epilepsia influencia na vida profissional e social. Assim, as pessoas com epilepsia são as que menos conseguem arrumar emprego. Já a vida social, é marcada pela solidão e exclusão, pois o estigma da epilepsia não permite que a pessoa tenha uma vida normal como namoro e casamento.




OBSERVAÇÃO:
Independente da idade, o diagnóstico altera o "satatus social" do paciente devido ao estigma que a epilepsia carrega.


AULA 8
TRANSTORNOS COMPORTAMENTAIS E EPILEPSIA

Os principais transtornos comportamentais da epilepsia são: birra, irritação, explosidade, agressividade, instabilidade de humor, dificuldade de relacionamento, heperemotividade, dependência afetiva, depressão, psicose, agitação, falta de atenção, hiperatividade infantil, aumento ou diminuição da libido, viscosidade, medo. Tais sintomas podem aparecer em qualquer pessoa, mas na que tem epilepsia, são mais acentuados. Nesse sentido, a escola precisa investigar o porquê de certos comportamentos da criança acionando os pais para detectar suspeitas sobre a epilepsia. Discussões sobre o tema também devem ser realizados na escola, no intuito de que os professores tenham a capacidade de observar se a crianaça tem problemas, ou se o comportamento é causado por outra razão. A depressão é um dos seus transtornos mais comuns da epilepsia. São dois os tipos:
* Crônica-leve - ansiedade, irritabilidade, hostilidade, sintomas melancólicos. (sem medicação)
* CPC - transtorno depressivo maior (com medicação)

 FATORES DESENCADEANTES:
* própria epilepsia;
* discriminação e estigma;
* exclusão social;
* poucas relações afetivas.

COMPORTAMENTOS COMUNS
* tristeza;                              * falta de atenção                     * baixo rendimento escolar
* irritabilidade;                      * não participação nas atividades propostas
* isolamento;                        * baixa tolerância à frustração

DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 5
PROTAGONISMO JUVENIL E PARTICIPAÇÃO ESCOLAR

O tema principal desta aula é a importância do aluno ter um papel ativo na construção da sua aprendizagem tornando-se o protagonista do seu conhecimento. Uma das questões levantadas é que, somente o professor detem o saber não permitindo que o aluno manifeste o "conhecimento de mundo" que tem. Nesse sentido, a escola não tem significado e nem base real para existir. O resultado desse sistema de ensino é a falta de interesse, faltas excessivas dos alunos, insdisciplina, violência, entre outros. Uma possível solução apontada seria a aprendizagem através da resolução de problemas, onde os alunos buscariam dentro de suas comunidades quais as dificuldades que precisam ser sanadas e eles mesmos encontrariam as possíveis soluções. No entanto, para que tudo isso funcione a escola precisa se aproximar dos familiares dos alunos através de estratégias previamente elaboradas para esse fim. Um exemplo bem simples são os grêmios estudantis e as assembleias escolares. 





AULA 6
EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E QUESTÕES DE GÊNERO NA ESCOLA

Nesta aula, foram demonstrados os resultados de uma pesquisa sobre gênero que a Faculdade de Educação da Usp realizou numa escola próxima ao seu campos. Primeiramente, os pesquisadores fizeram uma investigação quantitativa/qualitativa sobre a temática a ser pesquisada. Dentre as descobertas, observou-se que a escola está separada da comunidade, impossibilitando os professores de conhecerem a sua "clientela". Dessa forma, os conteúdos trabalhados pela escola não têm sentido, pois fogem à realidade dos alunos. Num segundo momento da pesquisa, ocorreu um trabalho de intervenção dos invetigadores através da resolução de problemas, onde o próprio aluno solucionava a questão que era levantada. Finalizando, nesse trabalho específico realizado com a comunidade escolar demonstrou-se que a universidade também precisa se aproximar da escola, pois os professores estão desorientados sem saber a quem recorrer o que possibilita concluir que o fracasso escolar brasileiro não tem apenas um culpado, mas vários.



terça-feira, 10 de maio de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 3
INTRODUÇÃO AO TEMA E AO MÓDULO

Esta aula tem como objetivo expôr os temas a serem discutidos durante disciplina saúde. A epilepsia é o tema central e terá várias discussões como, por exemplo limitações, estigma, formas de tratamento e controle da doença, atuação do professor diante do aluno epilético, a doença nas diferentes fases da vida, transtornos comportamentais e cognitivos, abordagem feita pela escola  sobre a epilepsia, epilepsia e o trabalho, as leis que atuam a favor do epilético, cidadania do portador da doença, limites de vida relacionados à doença, as ONGs que podem auxiliar o professor, a interação social do epilético e por fim, como as campanhas que são realizadas, no mundo e no Brasil, sobre a epilepsia. 





AULA 4
EPILEPSIA: RECAPITULANDO

Epilepsia é uma condição neurológica crônica, grave que acomete 1% a 2% da população. Suas características são crises epiléticas sem febre ou intoxicação manifestadas pelo mal funcionamento do cérebro.

Tipos:
- parciais ou focais - as crises começam em uma região do cérebro;
- epilepsias generalizadas - as crises começam no cérebro como um todo.

Causas:
- genético (idiopático):
Ex: ausência na infância
- identificável (sintomático)
Ex: traumatismo cranianiano, AVC, neurocisticercose
- não se acha a causa (possivlemente sintomático)

Diagnóstico:
É baseado nos relatos do pacinete, dos familiares e das pessoas que presenciaram a crise. Exames complementares como EEG, tomografia ou ressônancia complementam o disgnóstico.

Tratamento:
- drogas antiepiléticas;
- cirurgia, dieta cetogênica e estimulação vagal;
- apoio psicológico.




MÓDULO 4 - EDUCAÇÃO E MODELOS PSICOSSOCIAIS DA EPILEPSIA

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E PARA CIDADANIA

AULA 1
A ESCOLA E AS RELAÇÕES COM A COMUNIDADE

Há uma necessidade muito grande da escola romper os seus muros que a separam da comunidade no intuito de que um novo sistema de ensino seja isntalado, pois o modelo empregrado é o mesmo criado há anos e já não é mais atraente. Nesse sentido, a escola precisa se abrir para comunidade e sair das quatro paredes de suas salas de aula. O material de apoio que existe fora da escola é muito rico e é preciso aproveitá-lo. No entanto, a escola não deve insistir naquele modelo que durante a semana segue um sistema rígido de seus conteúdos e nos fins de semana abre suas portas para os moradores e alunos venham praticar esportes entre outras atividades comuns que acontecem na maioria das escolas. O currículo escolar precisa ser mudado e nele deve ser incorporado as atividades que realmente interessam aos seus alunos. Por fim, uma escola integrada com a sua comunidade disperta um sentimento de idolatria e posse. Possibilitando uma preservação maior do patrimônio e o aumento do respeito aos funcionários e professores que nela atuam.






AULA 2
FÓRUM ESCOLAR DE ÉTICA E DE CIDADANIA

A escola precisa criar fóruns dentro de seu ambiente para que a comunidade, ao seu rdor, participe das decisões sobre a aprendizagem dos alunos, pois não há mais como negar que o ensino oferecido pelas escolas é desestimulante e em nada contribui na aprendizagem dos alunos. A escola precisa observar e apreoveitar tudo o que acontece ao seu redor e, juntamente, com a comunidade decidir qual é o melhor conteúdo a ser seguido. Uma escola que se isola da comunidade e não a traz pra dentro de seus muros não conseguirá atingir seus objetos, pois os alunos se interessam por aquilo que eles conhecem e, por fim, aprendem. O fórum escolar, tem um importante papel nessa aproximação da escola e a comunidade e deverá ser composto por alunos, professores, comerciantes, líderes de igreja, pais, funcionários da escola, além dos convidados que podem ser especialistas da educação. Assim, partindo das discussões, uma pauta é elaborada e seguida pelos professores ao longo de um bimestre, por exemplo.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 27
O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ: PARCEIROS DENTRO DA ESCOLA

A família brasileira tem divergências com relação ao processo de inclusão. Para algumas, a inclusão pode estimular a criança deficiente. Outras, porém,  têm receio sobre a aprendizagem e questionam se seu filho (a) realmente irá aprender ou apenas será socializado dentro da escola, pois percebem que o professor não se sente preparado para lidar com as crianças diferenciadas e, infelizmente trata-as igualmente aos demais colegas. Com isso, essas crianças acabam esquecidas pelo professor. Assim, para que haja um trabalho bem desenvolvido com os portadores de necessidades especiais é preciso que o professor tenha parcerias com a família e com especialistas, além de conhecê-la bem e identificar suas habilidades e necessidades.



AULA 28
O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ. O ESPAÇO INTERDISCIPLINAR

O professor não pode estar só no processo de inclusão, pois a sensação do abandono afeta a sua atuação como profssional, além dele não saber o que fazer com as demais em sala de aula. A criança também é abalada emocionalmente quando sente que não é bem vista dentro da escoola. Ela é mais um encômodo a ser superado por todos que atuam no ambiente escolar. Uma vez diagnosticado o problema da criança deficiente é preciso que a gestão escolar busque parcerias para que o professor possa escolarizar esse indivíduo, visto que é obrigação da equipe gestora cumprir esse papel de mediação entre o profissional da educação e as parcerias que o ajudam a atuar no processo da aprendizagem de seus alunos. Outro aspecto relevante é a questão da formação continuada do professor. Ele precisa se atualizar no intuito de melhorar a sua atução como profissional da educação especial.




DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 25
PROFESSOR PENSADOR

É aquele que ensina seu aluno a pensar sem dar nada pronto. Apenas instinga a curiosidade, pois todo ser humano é curisoso por natureza e, o professor tem que aproveitar essa característica para abordar a sua disciplina com seu aluno. Para isso, ele também precisa gostar de pesquisar, conhecer e aprender. Não dá para ensinar se não existir afinidade com o conhecimento. O professor estagnado e sem curiosidade não atrai a atenção das crianças, pois elas gostam de desafios. De aulas estimulantes e curiosas.





AULA 26
PROFESSOR AUTOR

É aquele que tem a livre autonomia para criar e ministrar suas aulas sem ter que seguir os ideais de outros. Não tem medo do novo e está sempre informado sobre os acontecimentos do mundo. Além de ser autor de suas ações. Ele também é um líder social, pois divulga suas ideias e incentiva seus alunos a expressarem seus pensamentos de forma saudável e democrática.






segunda-feira, 11 de abril de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 23
A EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS É DE FATO INEFICAZ?

A Educação basea-se no modelo de que todas as crianças são iguais. Todo professor (a), sabe que não é assim que funciona, pois cada um tem o seu momento e o seu limite de aprendizagem, independente de ser criança ou não. Com isso, é correto afirmar que o trabalho com o portador de deficiência é muito mais complexo do que aquele realizado com alunos que não apresentam nenhum tipo de deficiência e para amenizar a distância entre os alunos com necessidades especiais e os demais em sala de aula, foram elaborados recursos que são de grande auxílio no dia a dia na sala de aula. Entretanto, quando a deficiência é intelectual faz-se necessário que o educador conheça um pouco sobre ela do, no intuito de poder ajudá-lo.



AULA 24
MODALIDADES DE ENSINO: DAS CONCEPÇÕES DOCENTES ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Antigamente a educação era privilégio de poucos. Com a democratização do ensino, a educação passou a ser direito de todos, principalmente de pessoas que são portadores de necessidades especiais. Porém, com uma demanda maior aconteceu um abalo dentro do ensino, pois os profissionais não estavam preparados para lidar com pessoas diferentes dos modelos previstos pela sociedade. Assim, a escola precisou se adaptar e, ao invés de preocupar-se com o ensino da criança, passou a visualizar como seria a sua aprendizagem. Desta forma, a equipe escolar precisou se unir para desenvolver a aprendizagem desses alunos buscando axílio na formação específica e no apoio dos pais, que querem o desenvolvimento de seus filhos.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 21
A COMPLEXIDADE DA CONSTITUIÇÃO DOCENTE

A profissão docente esta cada vez menos atrativa aos olhos da nova geração. Com isso, estima-se que num período não muito distante falte profissionais da área. Mas o que aconteceu com está profissão que foi motivo de orgulho no passado? Estudos apontam para vários fatores que colaboraram para tamanho desinteresse: salário baixo, indisciplina, falta de apoio de seus superiores, entre outros, além do excesso de trabalho e da falta de lazer, pois ser um profissional da educação ultrapassa os muros da escola e, ao chegar em casa, o professor tem que desenvolver tarefas provenientes da sua profissão. Enfim, é um serviço muito desgastante, pouco atrativo e defasado em relação ao seu tempo.





AULA 22
O PROFESSOR LEITOR

Não há como um professor cobrar de seus alunos o hábito da leitura se ele mesmo não o tem. Assim, é impressindivel que o professor seja um bom leitor. Porém, ele não pode apenas ser um decodificador de palavras, mas um entendedor de textos. Uma pessoa que consiga ler nas entrelinhas e esta leitura não precisa apenas vir dos livros mas também do olhar observador de mundo que o professor tem. Com isso, ele consegue manter uma relação com seus alunos que ultrapassa os conteúdos de sua matéria e suas aulas tornam-se as mais interessantes da escola.



sábado, 2 de abril de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 19
O TODO PELA PARTE: A QUESTÃO DP ESTGMA

Infelizmente os professores possuiem estigmas em realção aos alunos que apresentam deficiências, sejam elas físicas ou intelectuias e, ao invés de avaliarem-no pela capacidade eles generalizam sem ao menos questionarem o quanto aquela criança sabe. Tal atitude preconceituosa acaba colaborando com o estigma que a criança já possui e os demais alunos também passam a vê-lo como um incapaz, pois seguem o exemplo dos adultos. Com isso, o aluno deficiente é considerado pelo seu problema e não pelo que é capaz de realizar. Finalizando, o olhar do professor sobre os alunos deveria ser o mesmo que ele tem sobre seus filhos.





AULA 19
A COMPLEXIDADE NO ESTUDO DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Antes de determinar a capacidade de aprendizagem do aluno, o professor deve ter um conhecimento cultural sobre ele: saber onde mora e com quem ele mora entre outros. Com isso, muitos estigmas sobre o limite do seu desenvolvimento desapareceriam, pois conhecendo os elemntos sobre a criança fica fácil entênde-la e, ao invés de julgá-la, o educador passaria a mediar a sua aprendizagem. Assim, o tratamento dispensado ao aluno também muda, pois não tem como ensinar a todos da mesma forma. Cada um tem sua cultura de vida e cada um vai aprender de maneira diferenciada. É díficil aceitar, mas não tem como criar uma linha de montagem em cima do desenvolvimento. A educação envolve a humanidade e a observação. Se uma pessoa decide ser um educador, ela tem que relevar preconceitos e discriminações e acreditar que é capaz de educar, mesmo aquele que, segundo ela, é o mais fraco da turma.


DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 17
O PROFESSOR E A CIDADANIA EDUCADORA

Na educação para cidadania o professor não é apenas um transmissor do conhecimento. Ele é um educador diferenciado. Sua função é preparar o indivíduo para vida. Formar cidadãos críticos e questionadores. Pessoas, que além de lutar pelos seu direitos e igualdade perante à sociedade que as discriminam e as excluiem, também respeitam o espaço ao qual estão inseridas. É mostrar ao seu discipulo que é importante preservar a Natureza, pois num futuro não muito distante as consequências do mal uso dela atingirá a todos. Enfim, a educação cidadã vai além do espaço físico da escola. Ela ultrapassa os muros da instituição e se insere na comunidade, nos bairros, nas ruas de uma cidade, de um país. Finalizando, é incentivar o aluno a aprender dentro de sua própria vivência.






AULA 18
A ESCOLA E AS INSTITUIÇÕES CULTURAIS

Trabalhar a arte através de parcerias com as instituições culturais é uma maneira de desenvolver a aprendizagem. Para isso, o professor pode se utilizar de visitas presenciais ou virtuais aos grandes museus do Brasil e do mundo e também pode desenvolver projetos interdisciplinares que possibilitem a manifestação artística das crianças e dos jovens. Um bom exemplo é a grafitagem, que tem como o objetivo instigar a manifestação de opiniões através de pinturas em muros e paredes da comunidade em que o aluno está inserido.