quinta-feira, 2 de junho de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 19
CIDADANIA

Ser cidadão é viver a plena posse de seus direitos e exercitar seus deveres. Nesse sentido, a pessoa com epilepsia também tem que ter seus direitos garantidos e exercitar seus deveres como qualquer outro cidadão. Assim, há de se considerar 4 aspectos importantes relacionados à cidadania na epilepsia:
  • acesso ao conhecimento - consciência social
  • tomada de decisão individual - sujeito da história
  • tomada de decisão coletiva - cooperação, negosciação
  • ações - será desenvolvida numa única direção a partir dos itens acima
Por fim, todos nós temos a responsabilidade de tentar tirar do papel as leis que falam sobre epilepsia e, com isso, proporcionar uma qualidade de vida melhor a quem tem epilepsia.






AULA 20
COMO LIDAR COM LIMITAÇÕES: ELAS EXISTEM?

As pessoas com epilepsia podem fazer esportes, desde que a atividade esportiva tenha um grau de periculosidade baixo.




As pessoas com epilepsia podem dirigir, desde que o DETRAN libere. Normalmente, após 2 anos sem crises a pessoa pode adquirir a Carteira Nacionaml de Habilitação.





As pessoas com epilepsia podem se casar. O grande problema é o estigma que desitimula as pessoas com epilepsia a procurarem seu parceiro (a).
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As mulheres com epilepsia podem ter filhos, desde que acompanhadas pelo médico, pois existem remédios que podem afetar a criaça.




As pessoas com epilepsia podem trabalhar, desde que sejam  profissões com grau de periculosidade baixo.



As pessoas com epilepsia podem ter qualidade de vida.




As pessoas com epilepsia podem estudar.





Observação:
Não podemos focar nas limitações da pessoa com epilepsia, mas sim estimulá-las a desenvolver os seus sonhos. Nesse sentido, o preconceito e a discriminção têm que serem eliminadas para que essas pessoas possam ter qualidade de vida melhor.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO

AULA 17
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS, CURRÍCULO E CULTURA

Além de estar presente no mundo das tecnologias, a globalização também pode ser vista nas escolas através da diversidade cultural dos alunos. Nesse sentido, numa sala de aula cada indivíduo tem seus costumes e sua maneira de viver e ver a vida. Assim, é necessário que a escola construa seu currículo pensando nessas diversidades culturais, pois não há como se estabelecer um currículo unificado, um vez que em cada bairro, município ou cidade em que a escola está inserida há uma cultura diversificada.









AULA 18
A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR


Em cada bairro que uma escola está instalada há uma diversidade cultural que pode ser aproveitada para aprendizagem do aluno. Dessa forma, antes de realizar o currículo a escola deveria fazer um mapeamento da cultura corporal das pessoas que vivem ao seu redor, uma vez que dentro do mesmo bairro há gostos diversificados, para descobrir qual prática corporal poderá trabalhar. Em seguida, faz-se uma ressignificação das práticas corporais, ou seja, busca-se práticas semelhantes àquela que está sendo desenvolvida. Num outro momento, os alunos podem desenvolver pesquisas sobre o tema e, por fim, uma ampliação de dados é realizada pelo próprio professor e oferecido ao alunos. Finalizando, ao dar sentido à aprendizagem do aluno a escola evita o problema da indisciplina fruto do desinteresse de muitos alunos.