quinta-feira, 25 de novembro de 2010

SAÚDE NA ESCOLA

AULA 27

STRESS E ANSIEDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Stress e ansiedade são reações do organismo diante de situações difícies e excitantes e assim como os adultos, as crianças...


e os adolescentes também podem passar por essas situações.







CAUSAS
  • Morte na família;
  • Brigas constantes entre os pais;
  • Separação de pais;
  • Mudança de cidade ou escola;
  • Escolas ruins;
  • Professores inadequados;
  • Atividades em excesso;
  • Viagens longas.



PAPEL DO PROFESSOR
  • Conhecer os alunos;
  • Conversar com os alunos;
  • Motivar os alunos para as aulas e para escola;
  • Incentivar os alunos a fazerem perguntas;
  • Escutar o aluno sem críticas ou julgamentos;
  • Promover autoconfiança nos alunos;
  • Respeitar o ritmo de cada aluno;
  • Promover atidades em grupo;
  • Promover atividades calmas.

COMENTÁRIO

Ansiedade e stress infantil não se manifestam isoldamente, sempre há um conjunto de ações que contribuem para isso.




AULA 28

DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA

DEFINIÇÃO

Transtorno de humor ou afeto manifestado através de sentimentos de tristeza profunda, associados com sintomas fisiológicos e cognitivos na pessoa.




CONJUNTO GERAL DE SINTOMAS
  • Tristeza persistente, ansiedade, ou humor “vazio”; 
  •  Pessimismo ou sentimentos de desesperança; 
  •  Perda do interesse ou do prazer nas atividades habituais, inclusive sexo;
  • Insônia, acordar de madrugada, ou sono excessivo;
  • Agitação;
  • Diminuição da energia, cansaço, ou uma sensação de “lerdeza”;
  • Baixa da auto-estima, sentimentos de inutilidade, ou de culpa excessiva ou inapropriada;
  • Dificuldades em se concentrar, em lembrar-se de algo, ou em tomar decisões;
  • Pensamentos de morte ou de suicídio recorrentes, tentativas de suicídio, ou um plano suicida específico.

CAUSAS
  • Biológicas: genética, estrutural e quimíca do cerébro;
  • Psicológicas: stress, traumas, desamparo, forma de perceber e de lidar com o mundo;
  • Sócio-cultural: papéis, expectativa, suporte social.





FATORES DE RISCO
  • História familiar de depressão;
  • Sexo feminino;
  • Episódios anteriores de deprssão;
  • Acontecimentos estressantes;
  • Dependência de drogas;
  • Violência doméstica;
  • Elevada exigência acadêmica.


SINTOMAS NAS CRIANÇAS E NOS ADOLESCENTES
  • Tristeza;
  • Falta de motivação;
  • Solidão;
  • Humor deprimido, irritável ou instável;
  • Mudanças súbitas de comportamento: explosão, raiva, brigas;
  • Mudança de apetite;
  • Dificuldade em divertir-se;
  • Queixas de tédio ou "sem nada pra fazer";
  • Preferências por atividades solitárias;
  • Queixas físicas: cansaço, falta de energia, dores de cabeça, dores de barriga, insônia;
  • Pensamentos recorrentes de morte;
  • Ideias e planejamento de suicídio;
  • Preocupações;
  • Sentimentos de culpa;
  • Baixa auto-estima;
  • Choro excessivo;
  • Fala em ritmo devagar, de forma monótona e monossílabica.



SINTOMAS ESCOLARES
  • Queda do rendimento escolar;
  • Falta de concentração;
  • Perda de interesse pelas atividades;
  • Falta de motivação;
  • Pensamento lentificado;
  • Impulsividade e irritabilidade (brigas);
  • Choro fácil;
  • Isolamento na sala de aula e no recreio;
  • Dificuldades no processo cognitivo.

 TRATAMENTO
  • Medicamento;
  • Psicoterapia;
  • Suporte familiar;
  • Psicoeducação: rede de apoio social (pais, comunidade, professores, entre outros)

 DIAGNÓSTICO

É importante pais e professores ficarem atentos a esses sintomas para a identificação da depressão na criança e no adolescente.
  • insônia;
  • irritabilidade;
  • rebeldia;
  • medo;
  • tiques;
  • mudanças nos hábitos alimentares;
  • problemas na escola, na vida social e familiar.






EDUCAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORES SEMANA 7

AULA 25

PRÁTICAS DE CIDADANIA

É através das relações dos contatos adquiridos que as pessoas optam e fazem as escolhas estabelecendo com quais atuarão e reagirão às circunstâncias do mundo. Assim, num trabalho de desenvolvimento de projetos feito por uma instituição científica junto às comunidades não pode haver imposição por parte dela no intuito de que o projeto não seja regeitado pela comunidade escolhida. Com isso, a instituição tem que  descobrir quais são as necessidades da comunidade em questão e, através de parcerias com os seus representantes, definir que tipo de projeto pode ser desenvolvido nesse ambiente.






ELABORAÇÃO DO PROJETO DEPOIS DE DEFINIDO

  • Objetivos;
  • Definição do público alvo;
  • Metodologia e estrategia de intervenção;
  • Resultados esperados;
  • Cronograma.


AULA 26

O FENÔMENO DO BULLYING

SIGNIFICADO:

  • Huumilhação;
  • Xingamentos;
  • Difamação;
  • Constrangimento;
  • Menosprezo;
  • Intimidação;
  • Ameaças;
  • Exclusão;
  • Perseguição;
  • Agressão física;
  • Roubo.


QUANDO A BRINCADEIRA SE TORNA BULLYING?

  • Ação intencional;
  • Duração prolongada;
  • Falta de motivação;
  • Desiquilibrio de poder;
  • Impossibilidade de defesa.




VÍTIMAS

  • Pouca habilidade de socialização;
  • Dificuldade de agir contra as agressões;
  • Características físicas, psicológicas ou de comportamento que podem ser motivo das agressões.



AGRESSORES

  • Ambos os sexos;
  • Crianças ou adolescentes que desrespeitam normas;
  • Cometem delitos;
  • Tem desempenho escolar regular o insuficiente;
  • Não sentem culpa;
  • Agressivos e desafiadores;
  • Sem escrúpulos para mentir.




CYBERBULLYING
  • Agressões verbais ou visuais pela internet;
  • Efeito multiplicador;
  • Anonimato;
  • Impunidade;
  • Maioria são adolescentes.




CONSEQUÊNCIAS

  • Isolamento;
  • Dificuldades de participar das atividades dentro da sala de aula;
  • Queda de desempenho;
  • Fobia escolar;
  • Mudança de humor;
  • Insônia e dores de cabeça;
  • Irritação, ansiedade ou tristeza;
  • Tendência a desenvolver patologias como a bulemia e a aneoroxia.



INTERVENÇÕES

  • Conscientização;
  • Sensibilização da comunidade escolar;
  • Ambiente de confiança, solidário e ético;
  • Dar apoio e proteção às vítimas;
  • Estabelecer regras e limites aplicando sanções sem tolerância.




COMENTÁRIO

Somente com essas ações integradas, o bullying poderá ser evitado dentro das escolas, lugar em que mais há manifestação dessa prática.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

SAÚDE NA ESCOLA

AULA 23

USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS






O consumo de substâncias psicoativas (drogas lícitas e ilícitas) tem aumentado em todo o mundo, porque a faixa etária dos usuários é cada vez menor. Estima-se que crianças de 11 anos e meio já tenham tido contato com algum tipo de droga. A curiosidade, a vulnerabilidade e o mal comportamento de familiares e pessoas próximas são fatores que estão diretamente realcionados a essa precocidade. Tais substâncias causam depedência e a melhor forma de se evitá-la é a prevensão. A escola pode contribuir com esse trabalho através do incentivo do diálogo entre professore/pais/alunos. Entretanto, se o adolescente já for um viciado é importante que um tratamento individual realizado por especialistas seja iniciado e deve-se mostrar ao paciente que "acima do motivo que o levou ao vício está a vontade de sair dele que deve ser incentivada por todos até que o próprio viciado entenda que o melhor que pode fazer é parar de drogar-se." (Dra. Lou de Olivier)


DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS





















AULA 24

MÍDIA E COMPORTAMENTO





A mídia tem influência direta com a regulação do comportamento do indivíduo e afeta diretamente os mais jovens, principalmente as crianças e os adolenscentes que ficam horas na frente da TV e/ou do computador sendo bobardeados por programas violentos e/ou sites acessíveis ao sexo o que os conduzem ao comportamento agressivo e ao desenvolvimento precoce da sexualidade.









INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO







EDUCAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORES SEMANA 6

AULA 21

ASSEMBLÉIAS ESCOLARES E DEMOCRACIA ESCOLAR

Assembléia escolar é a resolução de conflitos






 através do diálogo.





Uma escola democrática permite que todos os alunos tenham um espaço para expor os seus pensamentos.






Com isso ela consegue formar ética e moralmente o aluno.





São três os tipos de assembléia na escola:

1) Assembléia de classe: acontece na sala de aula uma vez por semana para regular e regulamentar relações interpessoais e a convivência entre os alunos da classe. É coordenada por um professor.

2) Assembléia de escola: tem a função de regular e regulamentar relações interpessoais e a convivência no espaço coletivo da escola. Podem participar funcionários, professores e alunos.

3) Assembléia docentes: são discussões acadêmicas e temáticas relacionadas ao convívio entre os próprios professores e a direção da escola. Todo o corpo docente e a direção participa dessa assembléia.




AULA 22

DIVERSIDADE/PLURALIDADE CULTURAL NA ESCOLA


A partir do momento em que a educação no Brasil deixou de ser privlégio de poucos e tornou-se acessível a todos a escola percebeu que não possuía mais homogeneidade entre seus alunos e se viu diante de uma pluralidade cultural. Crianças e adolescentes de etinias, religiões e outros aspectos culturais e físicos surgiram dentro do ambiente escolar e, o como lidar com tantas diferenças? Essa é uma questão que deve ser cuidadosamente discutida entre os professores e a gestão escolar para que os alunos não fiquem marcados por estigmas só porque possuem alguma característica que não se assemelham aos demais.









sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SAÚDE NA ESCOLA

AULA 19

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS










FATORES


















COMO ESTE PROBLEMA PODE SE RESOLVIDO?














AULA 20

BULLYING












CYBERBULLYING












O QUE FAZER?