AULA 15
EPILEPSIA E TRABALHO
O trabalho é importante para todos, pois proporciona a independência e a realização pessoal. No entanto, o mercado é muito comepetitivo. Assim, se para uma pessoa "normal" já é difícil arrumar um emprego imagine para uma que tenha epilepsia. Dessa forma, o estigma e outros fatores dificultam a vida da pessoa que tem epilepsia, pois ela é vista pelo empregador como alguém que vai se machucar, assustar os demais, faltar muito ao trabalho, é incapaz, entre outros. Porém, pesquisas comprovam que não há diferenças entre a pessoa que controla as crises de epeilepsia com medicmaentos e a pessoa que não a tem. Com isso, os riscos são mínimos. Contudo, dependendo do grau da epilepsia, há certas profissões que podem ser evitadas, como policial, bombeiro, infermeiro, motorista, cirurgião, trabalhar em altura, controlar máquinas ou equipamentos, vigias solitários. Mas depende muito do tipo da epilepsia e da pessoa, pois há aquelas que as crises são constantes, outras que a pessoa não se sente bem com o medicmento. No entanto, o tema principal desta aula é que a criança com epilepsia cresça e consiga ser inserida normalmente no mercado de trabalho e na sociedade, quando adulta e que as demais pessoas deixem de ter estigmas em relação a esse transtorno que atualmente é despercebido na maioreia dos casos. Um outro aspecto destacado pela aula, é que a família e a própria pessoa que tem epilepsia acredite no seu potencial e não desista de ralizar seus sonhos.
AULA 16
LEIS E EPILEPSIA
Não há uma lei específica que defenda a epilepsia. O que há são os direitos garantidos pela Constituição sobre à saúde em geral. Nesse sentido, a pessoa com epilepsia pode-se utilizar dessa garantia para tentar se valer da lei. Com relação aos delitos cometidos pela pessoa com epilepsia, depende do caso, pois numa crise a pessoa pode vir a ameaçar a fazer algo grave e, por fim não o faz. Assim, o nível de periculosidade deve estar relacionado às crises e deve ser minunciosamente estudado antes de ser considerado como um delito. Por fim, em 2003 a epilepsia entrou na listagem das doenças graves. Dessa forma, a pessoa que tem epilepsia pode garantir a sua aposentadoria, se ela provar que a epilepsia é um empecílho na sua vida. Antes de finalizar, é válido lembrar também que muitos municípios estão garantindo alguns direitos à pessoa que tem epilepsia, possibilitando uma conscientização nacional na diminuição do preconceito e possibilitando também melhor qualidade de vida.