quinta-feira, 16 de junho de 2011

DISCIPLINA SAÚDE

AULA 27
INTERAÇÃO SOCIAL: FAMÍLIA E SOCIEDADE

A pessoa com epilepsia necessita dos cuidados de sua família. No entanto, o estigma faz com que a família sinta vergonha da condição do seu familiar e acaba isolando o paciente da sociedade, que ao invés de acolher e entender a epilepsia, na verdade contribui para a propagação do preconceito. Nesse sentido, como a família e a sociedade mantêm o controle sobre o comportamento do paciente, esse se sente excluído. Como mudar tal situação? Há necessidade de mais diálogos sobre a Epilepsia. Com isso, uma proposta seria a criação de grupos que passem informações, desenvolvam oficinas, apresente experiências e proporcionem ações que auxiliem na desmistificação do estigma. Tais grupos podem ser realizados em espaços como escolas, igrejas, clubes, entre outros. Dessa forma, a interação social possibilitará uma melhoria na realção da família do paciente com a sociedade, pois é importante que todos entendam que a pessoa com epilepsia pode interagir socialmente com as demais pessoas sem nenhum prejuízo.








AULA 28
CAMPANHA GLOBAL EPILEPSIA FORA DAS SOMBRAS

A maioria dos casos de epilepsia podem ser tratados com medicamentos, porém o paciente e sua família quase nem sempre sabem disso. Numa pesquisa realizada nas regiões de Campinas e São José do Rio Preto foi constatado que 40% das pessoas com epilepsia não tinham nenhum tipo de tratamento. Dessa forma, é muito importante a realização de campanhas, no intuito de conscientizar as famílias e a sociedade sobre esse problema, uma vez que o estigma é maior que a própria epilepsia. Um outro dado relevante sobre esse tema foi, que as pessoas com renda menor são as que mais sofrem desse mal e não são tratadas adequadamente, além disso percebeu-se também que é possível tratar o paciente na rede pública de saúde.





DISCIPLINA EDUCAÇÃO

com.brAULA 25
RELAÇÕES COM AS COMUNIDADES E A POTÊNCIA DO TRABALHO EM REDE

Vivemos uma realidade, onde o ritmo dos acontecimentos são frenéticos. Computadores, acesso à internet, entre outras tecnologias contribuíram para o avanço das informações e do conhecimento. Assim, uma notícia que demorava dias para ser divulgada; hoje, é acomapanhada em tempo real. No entanto, tais facilidades propiciaram as chamadas tensões, onde "somos capturados por uma cultura de massa generalizada a todas as pessoas" (Patrícia Grandino). Com isso, o ser humano viu-se diante da necessidade de formar grupos com identidades próximas. Nesse sentido, surgem as comunidades, que têm como função garantir a permanência de laços sociais mais estreitos. Dessa forma, escola, igreja, família são espaços privilegiados que garantem o exercício da cidadania contribuindo com a formação do indivíduo, desde que sejam aliados a esse propósito. Finalizando, dessa aliança surge o trabalho em rede, onde pessoas com diferentes funções lutam pelo mesmo objetivo.


AULA 26
A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR


A escola tem um papel de responsabilidade comunitária. Nesse sentido, cabe a ela criar ações que proporcionem melhorias favoráveis à comunidade. Tais ações são possíveis se, dentro do ambiente escolar, houver compromentimento dos profissionais de educação, apoio da direção e disposição para mudanças, pois como afirma Fernando Pessoa

"Há um tempo em que é preciso
abandonar as ropuas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É tempo de travessia; e,
se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos."


Assim, é preciso que a escola deixe de lado a segurança das práticas antigas e comece a ousar com as novas formas de educar.